Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/584
Tipo de Documento: | Outro |
Título: | Eco Kids, Ano 6, Edição 13, Setembro de 2013, Ilhéus/BA |
Autor(es): | MPBA, Ministério Público do Estado da Bahia CONDEMA, Conselho Municipal de Meio Ambiente PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência CMF, Conselho Municipal do FUNDEB |
Resumo: | O sentido de pertencimento a um grupo étnico em momento algum deixou de existir para os Tupinambá de Olivença. Ele se fez presente em traços culturais tão significativos quanto à língua ou a forma de vivência, permeando desta maneira, a forma de produzir e consumir o seu alimento. Durante os séculos de resistência desse povo, os traços culturais proibidos de serem externalizados limitaram-se ao espaço da casa, em momentos cotidianos e extravasaram nos momentos de festas e reuniões coletivas. Estes traços culturais podem ser observados na forma de manusear o alimento, no seu preparo, ao ser servido ou mesmo na sua degustação, reafirmando assim a sustentabilidade ambiental e cultural de maneira pouco revelada, mas presente na constância de hábitos cotidiano. A Escola dos Tupinambá torna-se, em meio a todo esse contexto, o principal veículo de comunicação entre o universo indígena e o não indígena. Nesse ínterim, a educação diferenciada dos Tupinambá tem o compromisso de assumir o papel de conscientização da sociedade envolvente a respeito da imagem distorcida apresentada acerca dos indígenas na região. São sinalizadas inúmeras iniciativas no que se refere à utilização do espaço escolar pelos indígenas para garantir às futuras gerações sua sustentabilidade. As atividades desenvolvidas a partir de um currículo multicultural e os projetos executados no universo escolar em parceria com o movimento indígena, demonstram tais afirmativas. Dessa maneira, a educação é percebida enquanto um eixo tênue entre as práticas e os saberes dos educandos e as suas famílias. Por outro lado, pode também ser notada como um canal de relevante função social na tentativa de minimizar conflitos em meio ao processo demarcatório. É nessa perspectiva, que torna-se preponderante a apresentação nessa edição do Eco Kids, as informações do território reivindicado pelos Tupinambá a partir de um prisma de nossos curumins, no qual os mesmos sinalizam suas comunidades e assim proporcionam novas experiências no processo de ensino-aprendizagem, valorizando o conhecimento prévio dos educandos da EEITO. Assim buscamos atingir os espaços pedagógicos, as salas de aula da Educação Básica na tentativa de combater uma representação social negativa que foi propositadamente incutida ao índio Tupinambá. |
Abstract: | No abstract. |
Palavras-chave: | Educação Ambiental Meio Ambiente Desmatamento Reflorestamento Segurança alimentar |
Área de Conhecimento: | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Ministério Público do Estado da Bahia |
Sigla da instituição: | MPBA |
Permissão de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/584 |
Data do documento: | Set-2013 |
Aparece nas coleções: | Boletim Informativo - CEAMA |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Eco Kids [Ilhéus]_13ª edição, Ano 06 – Colégio Estadual Tupinambás de Olivença.pdf | 38,18 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.