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"Quem protege nossas vidas?: a percepção das mulheres em situação de violência doméstica sobre a atuação do Sistema de Justiça e de Segurança Pública - comarca de Salvador/BA

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dc.creator Sampaio, Sara Gama
dc.date.accessioned 2025-11-25T20:04:40Z
dc.date.available 2025-11-25T20:04:40Z
dc.date.issued 2017-02-17
dc.identifier.uri http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/1231
dc.description.abstract No abstract. pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Ministério Público do Estado da Bahia pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Proteção Eficaz do Estado pt_BR
dc.subject Mulheres pt_BR
dc.subject Violência doméstica pt_BR
dc.title "Quem protege nossas vidas?: a percepção das mulheres em situação de violência doméstica sobre a atuação do Sistema de Justiça e de Segurança Pública - comarca de Salvador/BA pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/8919757136394231 pt_BR
dc.contributor.advisor1 Soares, Geraldo Ramos
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/6687452684494647 pt_BR
dc.contributor.advisor-co1 Silva, Salete Maria da
dc.contributor.advisor-co1Lattes http://lattes.cnpq.br/7351207469615664 pt_BR
dc.description.resumo A Lei Maria da Penha é impactante. Com a sua entrada, o ordenamento jurídico brasileiro sofreu profunda cisão em suas entranhas. As normas que até então abraçavam a licitude dos assassinatos das mulheres adúlteras (Ordenações Filipinas), que passaram ao tratamento das cidadãs como relativamente incapazes (Código Civil de 1916), que contemplavam expressões como “mulher virgem”, “mulher honesta” (Código Penal de 1940), que compactuavam com os homens que matavam as mulheres “em defesa da honra”, não poderia sofrer maior choque que a chegada de uma lei que passa a contemplar a mulher, como sujeito de direito, digna da proteção estatal. Logicamente, as reações vieram. Vozes de reconhecido valor doutrinário se ergueram, para proclamar “o absurdo” dessa lei protecionista. Mas a realidade foi mais incisiva, e paulatinamente os preconceitos foram sofrendo as derrocadas merecidas, e a lei, passado-se dez anos, ainda é tema palpitante, embora não se possa dizer que a sua eficiência esteja completa. Assim, para a compreensão do tema, deitamos o olhar sobe os princípios humanistas e filosóficos que foram contemplados nessa lei, observando os conceitos acerca da vítima, bem como dos institutos nela abarcados, abordando nuances da luta histórica do feminismo nacional, até alcançarmos um pouco da realidade vista na primeira capital do país, cujas percepções foram obtidas perante as varas criminais de violência doméstica e familiar. Essa pesquisa então, se destina a compreensão dessas lacunas existentes nos sistemas de segurança pública e de justiça, sob a ótica daquela que é a destinatária da lei: a mulher em situação de violência doméstica e familiar da capital baiana. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Departamento 1 pt_BR
dc.publisher.program PPG1 pt_BR
dc.publisher.initials MPBA pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO pt_BR


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