dc.creator | BANDEIRA, Lourdes | |
dc.date.accessioned | 2021-12-10T18:59:00Z | |
dc.date.available | 2021-12-10T18:59:00Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.identifier.uri | http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/382 | |
dc.description.abstract | No abstract. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Ministério Público do Estado da Bahia | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Sociedade e Estado | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Resistência Feminista | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Cultura jurídica | pt_BR |
dc.subject | Sexismo | pt_BR |
dc.subject | Lei Maria da Penha | pt_BR |
dc.title | Três décadas de resistência feminista contra o sexismo e a violência feminina no Brasil: 1976 a 2006 | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.resumo | Análise das principais ações e estratégias de resistência desencadeadas pelo movimento feminista que, nos últimos trinta anos, no Brasil, buscou erradicar a diversas formas de violência existentes contra a mulher. discute-se por um lado, a violência como estratégia de controle sobre o corpo feminino e, por outro, a ineficácia da Lei nº 9.099/95. Com a implementação da Lei Maria da Penha, uma importante conquista legislativa e jurídica no combate à violência contra a mulher, evidenciam-se mudanças nas estratégias socioculturais e nos recursos jurídicos utilizados no País; entretanto, expressões de violência institucional continuam presentes na cultura e nas práticas jurídicas. Tais expressões são parte de uma lógica moral masculina que ainda modela os procedimentos dominantes e que se faz presente nas instituições e entre os agentes públicos, assim como nos espaços privados e na família. Enfim, no conjunto da sociedade brasileira. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | MPBA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | pt_BR |
dc.citation.volume | 24 | pt_BR |
dc.citation.issue | 2 | pt_BR |
dc.citation.spage | 401 | pt_BR |
dc.citation.epage | 438 | pt_BR |