DSpace/Manakin Repository

Violência, intersecionalidades e seletividade penal na experiência de travestis presas

Mostrar registro simples

dc.creator FERREIRA, Guilherme Gomes
dc.date.accessioned 2021-12-15T14:58:30Z
dc.date.available 2021-12-15T14:58:30Z
dc.date.issued 2015-06
dc.identifier.uri http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/388
dc.description.abstract The article intends to conduct an analysis of transvestites social experiences with imprisonment, especially as regards to the production of (in)visibility and violence. From the perspective of intersectional feminism and critical criminology, as well as having the historical materialist method as theoretical basis, it is understood that transvestites are criminally selectable not only because of their gender identities, but also on grounds of sexuality, social class, race/ethnicity and aesthetics – passing through a process of criminalization only experienced by them in prison. This means that relations of oppression to which they are subjected consider all these dimensions of human difference and that their bodies manifest the social issue themselves, expressing inequalities resulting from experience with poverty, racism, transphobia/cissexism and aesthetic standards. This analysis is the result of dissertation in Social Service and is based on interviews with transvestites, their fellow prisoners and prison technicians, in addition to participant observation of workshops with them in prison and with the organized social movement of transvestites. pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Ministério Público do Estado da Bahia pt_BR
dc.relation.ispartof Temporalis pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Travestilidades pt_BR
dc.subject Travestis - prisão pt_BR
dc.subject Seletividade Penal pt_BR
dc.subject Intersecionalidades pt_BR
dc.subject Violência pt_BR
dc.subject Identidade de gênero pt_BR
dc.title Violência, intersecionalidades e seletividade penal na experiência de travestis presas pt_BR
dc.type Artigo de Periódico pt_BR
dc.description.resumo O artigo pretende realizar uma análise das experiências sociais dos travestis com o aprisionamento, especialmente no que se refere à produção de (in)visibilidade e violência. Na perspetiva do feminismo intersecional e da criminologia crítica, bem como tendo por base teórica o método materialista histórico, entende-se que as travestis são penalmente selecionáveis não apenas em razão de suas identidades de gênero, como também em virtude de sexualidade, classe social, raça/etnia e estética – passando por um processo de criminalização somente experimentado por elas no cárcere. Isso significa que as relações de opressão a que estão submetidas consideram todas essas dimensões da diferença humana e que em seus corpos manifesta-se a própria questão social, expressando as desigualdades decorrentes da experiência com a pobreza, com o racismo, com a transfobia/cissexismo e com os padrões estéticos. Tal análise é fruto de dissertação de mestrado em Serviço Social e tem como base entrevistas realizadas com travestis, seus companheiros de cela e técnicos penitenciários, além da observação participante de oficinas ocorridas com elas na prisão e com o movimento social organizado de travestis. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.initials MPBA pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO pt_BR
dc.citation.issue 27 pt_BR
dc.citation.spage 99 pt_BR
dc.citation.epage 117 pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples