dc.creator |
CARVALHO, Marília Pinto de |
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dc.date.accessioned |
2021-12-15T15:04:47Z |
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dc.date.available |
2021-12-15T15:04:47Z |
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dc.date.issued |
2001 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/389 |
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dc.description.abstract |
In this article, the political philosopher Susan Moller Okin discusses the dichotomy public-private from a gendered perspective. Overlooking gender – especially as it assumes theform of overlooking the political reality of the family and gender ‘neutral’ language – has become,in many past and present authors, a reinforcement of that dichotomy, silencing about its patriarchalnature. As Okin understands it, domestic (personal) sphere and non-domestic (public) sphere cannot be interpreted isolatedly, what demands a deep revision of the base of most liberal political theory. The author faces this demand, discussing important problems such as the value of privacy. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Ministério Público do Estado da Bahia |
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dc.relation.ispartof |
Revista Estudos Feministas |
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dc.rights |
Acesso Aberto |
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dc.subject |
Escola pública |
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dc.subject |
Ensino fundamental |
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dc.subject |
Relação de gênero |
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dc.subject |
Fracasso escolar |
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dc.subject |
Política educacional |
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dc.subject |
Avaliação escolar |
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dc.title |
Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam meninos e meninas |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Bad boy, good girl? How teachers evaluate students |
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dc.type |
Artigo de Periódico |
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dc.description.resumo |
Baseado em pesquisa qualitativa numa escola pública de ensino fundamental de São Paulo, o artigo discute os critérios de avaliação escolar das professoras, apontando em que medida suas opiniões sobre masculinidade e feminilidade interferiam em seus julgamentos e oque era mais valorizado no comportamento de meninas e meninos. Conclui pela urgência de promover essa reflexão no campo educacional, pois, se já eram marcantes em sistemas de avaliação mais formalizados, com testes, atribuição de notas e organização da escola em séries, as hierarquias de gênero parecem tornar-se mais poderosas nas chamadas avaliações de processo, em curso na maioria das escolas brasileiras, a partir do sistema de ciclos. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
MPBA |
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dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
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dc.citation.volume |
9 |
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dc.citation.issue |
2 |
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dc.citation.spage |
554 |
pt_BR |
dc.citation.epage |
574 |
pt_BR |