dc.creator |
ZANELLO, Valeska |
|
dc.date.accessioned |
2022-01-26T00:28:27Z |
|
dc.date.available |
2022-01-26T00:28:27Z |
|
dc.date.issued |
2007-12 |
|
dc.identifier.uri |
http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/414 |
|
dc.description.abstract |
The present work analyses Clarice Lispector’s story “The Love”, starting from the following categories pointed by Sartre in Being and the Anything: to see and to be seen, functionality and love. Starting from the experience elaborated by Clarice in her text, in which Ana – a housewife, always busy serving her family (“pure functionality”) –, in one of her goings and comings to and from the city, comes across a blind man chewing a chewing gum. But a blind man has an eye that doesn’t see, it is an eye without function. It is this experience that opens to Ana the dimension of love, in a very specific sense (which points out to the gender relationships), and for which the phenomenological Sartre’s description seems to us some what limited. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Ministério Público do Estado da Bahia |
pt_BR |
dc.relation.ispartof |
Revista Estudos Feministas |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
Amor |
pt_BR |
dc.subject |
Mulher |
pt_BR |
dc.subject |
Clarice Lispector |
pt_BR |
dc.subject |
Sartre |
pt_BR |
dc.subject |
Gênero |
pt_BR |
dc.title |
O amor (e a mulher): uma conversa (im)possível entre Clarice Lispector e Sartre |
pt_BR |
dc.title.alternative |
The Love (and the woman): A (Im)Possible conversation between Clarice Lispector and Sartre |
pt_BR |
dc.type |
Artigo de Periódico |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Com o presente trabalho visamos fazer uma análise do conto “O amor”, de Clarice Lispector, a partir das seguintes categorias apontadas por Sartre em O ser e o nada: olhar-ser olhado, instrumentalidade (funcionalidade) e amor. Partimos da experiência elaborada por Clarice em seu texto, na qual Ana, dona de casa atarefada e ‘empenhada’ em servir aos familiares (“pura funcionalidade”), se depara, numa de suas idas e vindas à cidade, com um cego mascando chicletes. Ora, um cego é um olho que não olha, é um olho sem função. É essa vivência que abre a Ana a dimensão do amor, num sentido muito específico (que aponta para as relações de gênero), e do qual a descrição fenomenológica de Sartre parece não dar conta. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
MPBA |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
pt_BR |
dc.citation.volume |
15 |
pt_BR |
dc.citation.issue |
3 |
pt_BR |
dc.citation.spage |
531 |
pt_BR |
dc.citation.epage |
539 |
pt_BR |