dc.creator |
STERNBACH, Nancy Saporta |
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dc.creator |
ARANGUREN, Marysa Navarro |
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dc.creator |
ALVAREZ, Patricia Chuchryksonia E. |
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dc.date.accessioned |
2022-02-16T16:59:45Z |
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dc.date.available |
2022-02-16T16:59:45Z |
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dc.date.issued |
1994 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/549 |
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dc.description.abstract |
No abstract. |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Ministério Público do Estado da Bahia |
pt_BR |
dc.relation.ispartof |
Revista Estudos Feministas |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
Feminismo |
pt_BR |
dc.subject |
Mulher latino-americana |
pt_BR |
dc.subject |
Estudo sobre mulher |
pt_BR |
dc.title |
Feministas na América Latina: de Bogotá a San Bernardo |
pt_BR |
dc.type |
Artigo de Periódico |
pt_BR |
dc.description.resumo |
O objetivo deste artigo não é apenas traçar o progresso dos feminismos latino-americanos nas últimas décadas, mas também desfazer o mito de que as mulheres latino-americanas não se definem como feministas. Pela nossa observação, o modelo latino-americano não apenas é único em sua organização de mulheres, mas também armazenou uma base política que poderia, e sem dúvida deveria, ser objeto de inveja de feministas em toda parte. As perguntas que formulamos são: que é que distingue os feminismos latino-americanos? E o que podemos aprender deles? Para contextualizar a discussão dos próprios Encuentros, começamos com um breve panorama do surgimento e desenvolvimento inicial dos feminismos na América Latina. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
MPBA |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
pt_BR |
dc.citation.volume |
2 |
pt_BR |
dc.citation.issue |
2 |
pt_BR |
dc.citation.spage |
255 |
pt_BR |
dc.citation.epage |
295 |
pt_BR |