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Eco Kids, Ano 6, Edição 13, Setembro de 2013, Ilhéus/BA

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dc.creator MPBA, Ministério Público do Estado da Bahia
dc.creator CONDEMA, Conselho Municipal de Meio Ambiente
dc.creator PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
dc.creator CMF, Conselho Municipal do FUNDEB
dc.date.accessioned 2022-03-15T14:13:50Z
dc.date.available 2022-03-15T14:13:50Z
dc.date.issued 2013-09
dc.identifier.uri http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/584
dc.description.abstract No abstract. pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Ministério Público do Estado da Bahia pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Educação Ambiental pt_BR
dc.subject Meio Ambiente pt_BR
dc.subject Desmatamento pt_BR
dc.subject Reflorestamento pt_BR
dc.subject Segurança alimentar pt_BR
dc.title Eco Kids, Ano 6, Edição 13, Setembro de 2013, Ilhéus/BA pt_BR
dc.type Outro pt_BR
dc.description.resumo O sentido de pertencimento a um grupo étnico em momento algum deixou de existir para os Tupinambá de Olivença. Ele se fez presente em traços culturais tão significativos quanto à língua ou a forma de vivência, permeando desta maneira, a forma de produzir e consumir o seu alimento. Durante os séculos de resistência desse povo, os traços culturais proibidos de serem externalizados limitaram-se ao espaço da casa, em momentos cotidianos e extravasaram nos momentos de festas e reuniões coletivas. Estes traços culturais podem ser observados na forma de manusear o alimento, no seu preparo, ao ser servido ou mesmo na sua degustação, reafirmando assim a sustentabilidade ambiental e cultural de maneira pouco revelada, mas presente na constância de hábitos cotidiano. A Escola dos Tupinambá torna-se, em meio a todo esse contexto, o principal veículo de comunicação entre o universo indígena e o não indígena. Nesse ínterim, a educação diferenciada dos Tupinambá tem o compromisso de assumir o papel de conscientização da sociedade envolvente a respeito da imagem distorcida apresentada acerca dos indígenas na região. São sinalizadas inúmeras iniciativas no que se refere à utilização do espaço escolar pelos indígenas para garantir às futuras gerações sua sustentabilidade. As atividades desenvolvidas a partir de um currículo multicultural e os projetos executados no universo escolar em parceria com o movimento indígena, demonstram tais afirmativas. Dessa maneira, a educação é percebida enquanto um eixo tênue entre as práticas e os saberes dos educandos e as suas famílias. Por outro lado, pode também ser notada como um canal de relevante função social na tentativa de minimizar conflitos em meio ao processo demarcatório. É nessa perspectiva, que torna-se preponderante a apresentação nessa edição do Eco Kids, as informações do território reivindicado pelos Tupinambá a partir de um prisma de nossos curumins, no qual os mesmos sinalizam suas comunidades e assim proporcionam novas experiências no processo de ensino-aprendizagem, valorizando o conhecimento prévio dos educandos da EEITO. Assim buscamos atingir os espaços pedagógicos, as salas de aula da Educação Básica na tentativa de combater uma representação social negativa que foi propositadamente incutida ao índio Tupinambá. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.initials MPBA pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO pt_BR
dc.audience.educationlevel Todos. pt_BR


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