Eco Teens, Ano 6, Número 17, Junho de 2019, Vitória da Conquista/BA

MPBA, Ministério Público do Estado da Bahia; UESB, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; FAM, Fundo Conquistense de Apoio ao Meio Ambiente

dc.creator	MPBA, Ministério Público do Estado da Bahia
dc.creator	UESB, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
dc.creator	FAM, Fundo Conquistense de Apoio ao Meio Ambiente
dc.date.accessioned	2022-03-31T14:58:07Z
dc.date.available	2022-03-31T14:58:07Z
dc.date.issued	2019-06
dc.identifier.uri	http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/675
dc.description.abstract	No abstract.	pt_BR
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Ministério Público do Estado da Bahia	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Educação Ambiental	pt_BR
dc.subject	Meio Ambiente	pt_BR
dc.subject	Preservação ambiental	pt_BR
dc.subject	Reciclagem	pt_BR
dc.subject	Desenvolvimento sustentável	pt_BR
dc.title	Eco Teens, Ano 6, Número 17, Junho de 2019, Vitória da Conquista/BA	pt_BR
dc.type	Outro	pt_BR
dc.description.resumo	Olhar para Vitória da Conquista de 20 anos atrás e comparar com a atual é como ver um reflexo da intensa globalização que levou a grandes impactos ambientais no mundo todo, dentre eles o aumento da temperatura que já vem sendo sentido por todos nós. Uma cidade que era rica em recursos naturais, hoje se depara com a perda desses bens no decorrer do tempo, por conta das ações do homem e do desenvolvimento urbano. Nossa história se resume em algo irônico; o homem, que depende da natureza para sobreviver, a destrói ao passo que “evolui”. Conquista cresceu de uma maneira desorganizada e a desigualdade social contribuiu para que os problemas de infraestrutura urbana fossem aparentes, como os alagamentos, no centro da cidade, que estão diretamente ligados à canalização do Rio Verruga, que hoje é considerado um dos mais poluídos do Brasil. Diante desses fatos, devemos continuar degradando o nosso meio ambiente? Por que crescer sem florescer? Por que copiar o modelo de grandes cidades que se destacam por desastres que se dizem naturais, mas não passam de uma consequência do crescimento descontrolado e sem um planejamento sustentável? Hoje, a questão econômica fala mais alto do que uma vida de qualidade harmonizada com a natureza. Ao nos depararmos com a nossa cidade em processo de crescimento, olhamos para o seu passado, vivemos o seu presente e devemos pensar em seu futuro com um olhar otimista sob tais embates que nos levaram a buscar soluções para que nossa vida em sociedade seja aproveitada. Crescer, planejar e preservar já não é mais uma escolha e sim um ideal para uma cidade que quer oferecer uma vida longa e digna para seus habitantes. É a partir dessa análise que se baseia toda a construção do nosso jornal.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.initials	MPBA	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO	pt_BR
dc.audience.educationlevel	Todos.	pt_BR