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Centro de referência ao atendimento infantojuvenil – CRAI: como estruturar um centro de referência para avaliação de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual

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dc.creator VILLELA, Denise Casanova
dc.date.accessioned 2021-11-26T14:42:48Z
dc.date.available 2021-11-26T14:42:48Z
dc.date.issued 2016-04
dc.identifier.uri http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/311
dc.description.abstract No abstract. pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Ministério Público do Estado da Bahia pt_BR
dc.relation.ispartof Revista do Ministério Público do RS pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Centro de Referência ao Atendimento Infantojuvenil pt_BR
dc.subject Comunicação de Acolhida pt_BR
dc.subject Violência sexual contra criança e adolescente pt_BR
dc.subject Perícias médico-legais físicas e psíquicas pt_BR
dc.subject Atendimento em saúde de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual pt_BR
dc.subject Abuso sexual infantil pt_BR
dc.title Centro de referência ao atendimento infantojuvenil – CRAI: como estruturar um centro de referência para avaliação de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual pt_BR
dc.type Artigo de Periódico pt_BR
dc.description.resumo Ao longo dos anos, crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, para verem seus direitos garantidos, tinham que percorrer diversas instituições de saúde e segurança. O Centro de Referência ao Atendimento Infantojuvenil – CRAI, com 15 anos de atividade, surge para modificar esta realidade localizando-se no Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, em Porto Alegre-RS, e atende cerca de 150 casos mensais de violência sexual contra crianças e adolescentes oriundos da Capital e interior do Estado. O CRAI consiste em um Centro de Referência Integrado, que presta atendimento às crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, através de uma abordagem qualificada, objetivando minimizar as consequências destas vivências. Neste local, as vítimas recebem o atendimento integral biopsicossocial. Na acolhida, direcionam-se todos os encaminhamentos necessários em saúde e proteção. Nesse centro são tomadas as providências na área da segurança, com o registro do boletim de ocorrência, pela Polícia Civil, que requisita os exames periciais (físicos e psíquicos), realizados pelo IGP (Instituto Geral de Perícias) e DML (Departamento Médico Legal). As perícias psíquicas são gravadas em áudio e vídeo e acompanham a formação do corpo probatório, buscando evitar a revitimização da criança e do adolescente com sua oitiva em diversas instituições. Após completar a avaliação, a vítima e seu responsável são encaminhados para tratamento e acompanhamento na rede de proteção. Finalizado o atendimento integrado, além das perícias, é lavrado um documento chamado “Comunicação de Acolhida”, o qual é, imediatamente, enviado ao Conselho Tutelar e ao Ministério Público da Infância e Juventude na área da proteção para as providências legais. Toda a coleta da prova realizada no Centro de Referência é direcionada para o Ministério Público, servindo como corpo probatório tanto em procedimentos administrativos, como em processos judiciais, nas esferas criminais e cíveis. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.initials MPBA pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO pt_BR
dc.citation.issue 79 pt_BR
dc.citation.spage 31 pt_BR
dc.citation.epage 54 pt_BR


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