DSpace/Manakin Repository

Audiência de custódia: interpretando o Artigo 8, VII, e parágrafo primeiro da Resolução 213/2015 do CNJ

Mostrar registro simples

dc.creator AMADO, Marco Aurélio Nascimento
dc.creator ATAÍDE, Débora
dc.date.accessioned 2021-11-25T19:24:16Z
dc.date.available 2021-11-25T19:24:16Z
dc.date.issued 2020-12-03
dc.identifier.uri http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/295
dc.description.abstract No abstract. pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Ministério Público do Estado da Bahia pt_BR
dc.relation.ispartof Revista do Ministério Público do Rio Grande do Sul pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Ação Penal pt_BR
dc.subject Direito internacional e interno pt_BR
dc.subject Prisão em flagrante pt_BR
dc.subject Medidas cautelares pt_BR
dc.subject Audiência de custódia pt_BR
dc.title Audiência de custódia: interpretando o Artigo 8, VII, e parágrafo primeiro da Resolução 213/2015 do CNJ pt_BR
dc.type Artigo de Periódico pt_BR
dc.description.resumo O presente artigo tem como objeto a prática da Audiência de Custódia no Brasil, com destaque aos limites impostos pela Resolução nº 213 do Conselho Nacional de Justiça, em seu artigo 8º, inciso VIII e parágrafo 1º, que traz a seguinte redação: Na audiência de custódia, a autoridade judicial entrevistará a pessoa presa em flagrante, devendo: [...]. VIII – abster-se de formular perguntas com finalidade de produzir prova para a investigação ou ação penal relativas aos fatos objeto do auto de prisão em flagrante. § 1º Após a oitiva da pessoa presa em flagrante delito, o juiz deferirá ao Ministério Público e à defesa técnica, nesta ordem, reperguntas compatíveis com a natureza do ato, devendo indeferir as perguntas relativas ao mérito dos fatos que possam constituir eventual imputação, permitindo-lhes, em seguida, requerer. (g.n.) O que vem ocorrendo, em algumas comarcas do estado da Bahia,1 na aplicação prática do mencionado dispositivo, é que alguns magistrados têm realizado, com a devida licença, uma leitura apressada deste inciso VIII e parágrafo primeiro acabando por indeferir toda e qualquer pergunta, seja aquela realizada pelo membro do MP, seja a efetivada por profissional da Defensoria Pública ou da Advocacia, que tangencie o mérito (situação fática) acerca da conduta/circunstância que resultou na prisão da pessoa flagranteada. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.initials MPBA pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO pt_BR
dc.citation.volume 1 pt_BR
dc.citation.issue 80 pt_BR
dc.citation.spage 1 pt_BR
dc.citation.epage 8 pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples